30 DICAS DE DECORAÇÃO E REFORMA QUE VALEM OURO

MAURICIO ANTONIO • 22 de janeiro de 2019

Antes de começar a decoração ou a reforma confira essa lista elaborada por seis profissionais da área. Na maioria das vezes só é preciso planejar e carregar uma trena

1. Lembre-se: o primeiro passo é medir todos os espaços
Antes de ir à loja, meça com a trena o tamanho dos móveis e a distância necessária entre eles para conseguir circular. Nunca confie somente na sua percepção visual, senão você pode acabar comprando um sofá que não cabe na sala.

2. Móveis com múltipla função
Para economizar espaço, uma boa dica é tentar dar outras funções a um mesmo móvel. Neste projeto, a designer de interiores Andrezza Alencar criou um banco que também serve de baú, no qual a moradora guarda louças e acessórios.

3. Dança das cadeiras
Para garantir uma boa circulação, as cadeiras da mesa de jantar precisam de um recuo mínimo de 60 cm. Se você não tem esse espaço, opte pelo uso de bancos encostados na parede, como no projeto de Andrezza Alencar.

4. Iluminação embutida
Para embutir a iluminação dicroica, é preciso um forro com no mínimo 12 cm de altura. Se o pé-direito só permitir um forro com espessura menor, opte pelo gesso acartonado estruturado, com 9 cm, e use luminárias minidicroicas.

5. Forro de gesso
Se o living tiver menos de 2,70 m de pé-direito , aborte a ideia de fazer um forro de gesso. Faça poucos pontos no teto e abuse da iluminação indireta. No caso de o apê já ter forro, vale a pena abrir um buraco para conferir o tamanho dele.

6. Cortinas exigem espaço
Deixar um vão muito pequeno no forro de gesso para instalar a cortina é um risco, porque o espaço necessário varia de acordo com o modelo escolhido. Cortinas com trilho precisam de no mínimo 10 cm de vão. Já a romana, como neste projeto da SAO Arquitetura, pede uma distância de 12 cm ou mais. Para instalar uma cortina rolô e um trilho, reserve um espaço de no mínimo 17 cm.

7. Olha o nível!
Quando for instalar o piso do living , não se esqueça de prestar atenção no nível. Para não errar e acabar criando um degrau desnecessário logo na entrada , o arquiteto Diego Revollo lembra que a altura do piso é determinada pela soleira do elevador.

Fachada | A porta de entrada, com vidros nas laterais, é emoldurada por bambus hachikus com forração de evólvulos. O muro é formado por pedras Moledo (Foto: Fotos Leonardo Finotti e Luis Gomes)

Fachada | A porta de entrada, com vidros nas laterais, é emoldurada por bambus hachikus com forração de evólvulos. O muro é formado por pedras Moledo (Foto: Fotos Leonardo Finotti e Luis Gomes)

8. O tamanho da porta
Segundo o arquiteto Roberto Negrete, a porta de entrada deve ser a mais larga de todas, com no mínimo 80 cm para permitir a entrada de móveis e compras.

Para aparelhos que operam em correntes de até 10 A, o pino precisa ter 4 mm de diâmetro, que é o caso das luminárias, por exemplo. Já os que operam em 20 A, precisam ter 4,8 mm de diâmetro, como os plugues das geladeiras e microondas. (Foto: Thinkstock)

9. Tomadas
Muita gente não sabe, mas existe um padrão para a altura de interruptores e tomadas. Segundo o arquiteto Gustavo Calazans, o interruptor deve ser instalado a 1,10 m de altura, e a tomada, a 30 cm do chão. E não se esqueça de alinhá-los: tomada logo abaixo do interruptor, no mesmo eixo.

10. Esconde-esconde
Para camuflar a condensadora do ar-condicionado , Andrezza Alencar criou uma estrutura de madeira ripada, que serve ainda de apoio para uma floreira. Mas, para não invalidar a garantia do produto, confira no manual quais são as especificações de respiro antes de executar a marcenaria.

11. Energia de sobra
Antes de fazer alguma alteração elétrica, como instalar um ar-condicionado, verifique as condições de seu prédio. Se o edifício é antigo, o quadro de entrada pode não aguentar.

12. Medidas básicas
Para garantir uma boa noite de sono, o cuidado com a circulação no quarto deve ser redobrado. A distância da cama até a parede ou até o armário deve ser de no mínimo 70 cm, e a altura da cama deve variar de 45 a 55 cm. A medida padrão para uma cama de solteiro é de 0,90 x 1,90 m; de casal, 1,40 x 1,90 m. Os modelos tamanho queen e king medem 1,60 x 2 m e 1,90 x 2 m, respectivamente.

13. Debaixo da cama
Se falta espaço para guardar tudo no armário, aproveite o vão livre embaixo da cama. Existem modelos box com baú integrado, mas é possível criar uma base de marcenaria. Use este compartimento para guardar documentos, bolsas, sapatos ou roupas de cama.

14. Passado e engomado
Os armários com portas comuns devem ter no mínimo 55 cm de profundidade. Já os com porta de correr, 60 cm. Medidas inferiores a essas farão com que suas roupas fiquem amassadas.

15. Nada de teto baixo
O pé-direito do banheiro deve ser de no mínimo 2,40 m. Se o seu banheiro tiver forro de gesso e a altura for inferior a essa, vale a pena fazer um furo para conferir se é possível diminuir a espessura e, assim, ganhar um pouco mais de altura do teto. Mas não se esqueça de fazer isso antes de trocar o revestimento da parede.

16. Papel de parede
Na hora de escolher o papel de parede , tome cuidado para não exagerar no desenho. A dica da arquiteta Crisa Santos, autora deste projeto, é tentar manter um equilíbrio entre o traço e a cor. E priorize os modelos vinílicos ou adesivados, que são resistentes a respingos de água. Para calcular o número necessário de rolos, faça esta conta: divida a largura da parede pela largura do rolo. Depois, divida o comprimento do rolo pelo comprimento da parede. Então, divida o primeiro resultado pelo segundo. Para o papel estampado, calcule de 10% a 20% a mais, assim o desenho de uma tira coincidirá com o da outra. Lembre-se de que a emenda fica sempre na altura.

17. Tudo alinhado
Tente deixar os metais alinhados, até mesmo os que estão em outra parede. Crie no máximo duas linhas de altura. É só um detalhe, mas seguir um padrão deixa o banheiro mais organizado.

18. A cuba ideal
Sobreposta, de semiencaixe, de encaixe. Escolha a cuba antes de reformar o banheiro, porque ela influencia a altura do ponto de água e da bancada, que deve ficar a 85 cm do chão. Dependendo do modelo, a bancada deve ficar mais baixa.

19. Onde fica a toalha?
Antes de definir o boxe , veja se você tem espaço necessário na parede para colocar o toalheiro. Se não tiver, encomende um modelo já com toalheiro na porta de vidro. Depois que o vidro estiver pronto, não dá mais para instalar.

20. Vaso sanitário
Preste muita atenção no tamanho do vaso sanitário. Eles variam de 45 a 60 cm de profundidade. Pense também no conforto : o vaso deve ter um vão de 35 a 40 cm de cada lado.

21. Os requisitos de uma ilha
Se você quer ter uma ilha na cozinha , como neste projeto da SAO Arquitetura, lembre-se de deixar saídas de energia e de gás. Para instalar o cooktop, a ilha precisa ter no mínimo 80 cm de profundidade e a distância dela à bancada deve ser superior a 90 cm. Para embutir o forno na ilha, logo abaixo do cooktop, compre um modelo que permita tal instalação e respeite a distância mínima de 20 cm ao fundo do fogão.

22. Coifa segura
A distância mínima entre a coifa e os queimadores do fogão é de 65 cm para os fogões elétricos. No caso de modelos a gás ou combinados, a distância pode variar de 70 a 80 cm – em nenhum dos casos ultrapasse os 80 cm. O ponto de energia deve ficar no centro da instalação da coifa, a 2,20 m do piso, ou vir pelo forro de gesso , passando por dentro do duto.

23. Apoio mínimo
Uma ripa de madeira com 8 cm de profundidade já basta para apoiar um quadro ou um livro de receitas. Para que a peça não caia, deixe a frente da ripa um pouco mais alta ou coloque silicone em sua base. Se o quadro for grande, vale a pena fixar um prego atrás para que ele não tombe com o vento.

24. Ladrilho?
Apesar de superdecorativo, o ladrilho hidráulico não é a melhor opção para o piso da cozinha. Segundo o arquiteto Diego Revollo, esse revestimento rústico mancha facilmente. O melhor é optar por instalá-lo na parede, entre a coifa e o fogão. Ou, ainda, escolher um porcelanato que imite ladrilho.

25. Pia na altura certa
Quando se fala em ergonomia, qualquer centímetro faz muita diferença. Não subestime uma diferença de 5 cm, por exemplo, porque é isso que vai proporcionar conforto ou não. A bancada da cozinha, em geral, deve ter 90 cm de altura.

26. Duro na queda
Antes de comprar o piso, preste atenção no PEI (índice de resistência). O revestimento cerâmico ideal para cozinhas deve ter classificação 3 (média/alta) ou 4 (alta). Ou seja, não adianta comprar um revestimento para banheiro, que tem PEI 2, e instalar na cozinha.

27. Lava-louças sob medida
Antes de comprar o aparelho, leve em consideração os seus hábitos. Se os seus pratos forem maiores do que os tradicionais, leve-os até uma loja e experimente qual modelo comporta-os melhor.

28. Cozinhas escancaradas!
Quer uma cozinha integrada, como a deste projeto do arquiteto Gustavo Calazans? Se for possível, invista nessa ideia, porque ela amplia o living e deixa a casa mais agradável. E a abertura não precisa ser definitiva. Dá para isolar a área gourmet usando portas de correr ou do tipo camarão.

29. Cada um no seu quadrado
Os eletrodomésticos precisam de nichos específicos. Um cálculo errado pode inviabilizar a garantia do produto. Defina os modelos e marcas antes de começar o projeto de marcenaria. Assim, será possível deixar tudo alinhado e calcular os respiros corretos e os pontos hidráulicos e elétricos necessários.

30. Na medida
Segundo o arquiteto Roberto Negrete, o piso da cozinha deve ficar 1 cm mais baixo do que o da sala, para conter a saída de água. Isso evita que você molhe a sala quando lavar a cozinha ou se acontecer algum vazamento. Essa dica vale também para a área de serviço e os banheiros.

Por Equipe Reparocat 12 de agosto de 2020
O objetivo de todo gestor é executar uma obra com qualidade, atingindo os objetivos propostos pelo cliente da melhor maneira possível, e dentro dos limites de orçamento e prazo estipulados. Para tanto, é necessário que a equipe responsável pela obra tenha consciência sobre os diferentes fatores que um projeto envolve, desde o planejamento até a entrega do mesmo. 1. Planejamento Esse deve ser o primeiro passo para uma obra bem-sucedida. Pesquisar fornecedores, escolher o material que será utilizado, selecionar os profissionais que farão parte da equipe de obra, elaborar um orçamento preliminar, definir o cronograma de trabalho, estabelecer prazos de entrega dos materiais, são todos fatores que exigem tanta dedicação do gestor da obra quanto o próprio período de construção. Um bom planejamento significa consciência sobre todos os aspectos que o projeto demanda e maior praticidade ao lidar com possíveis mudanças que ele venha a sofrer. Por isso, realizar uma previsão dos custos de mão-de-obra e materiais e definir prazos realistas para a conclusão de cada etapa faz toda a diferença na hora de garantir a qualidade da obra! 2. Logística Só será possível obter os resultados esperados na conclusão de um projeto se a logística no canteiro de obras for bem definida. Compra de material, horários de trabalho e prazos de entrega são todas variáveis que devem ser estabelecidas no planejamento, e claro, cumpridas com determinação por todos os profissionais envolvidos no projeto. Além disso, a compreensão global do projeto e de todas as sua etapas é competência fundamental para o gestor de obra, pois em caso de possíveis intercorrências, decisões podem ser tomadas com o menor impacto possível na logística e qualidade da obra. O uso de tecnologias no canteiro de obras, como softwares de gestão, permite a atualização das informações da obra em tempo real, o que facilita o acompanhamento das atividades que estão sendo executadas, além de facilitar o controle financeiro da obra. 3. Materia-prima Escolher os materiais que vão ser usados na obra é uma das principais decisões de todo o processo. Em muitos casos, pagar um preço mais alto por um material de boa qualidade pode significar maior agilidade no trabalho dos profissionais envolvidos, enquanto o uso de materiais de qualidade inferior e valor mais baixo pode significar custos extras com manutenções não previstas. O uso de bons materiais durante o período de construção ainda garante um menor desgaste à longo prazo e, consequentemente, menos imprevistos futuros para o projeto. Menos imprevistos significam menos gastos, mais satisfação para o cliente e a qualidade da obra mantida. 4. Equipe Os profissionais contratados para a obra ditam grande parte do projeto: seu conhecimento sobre a função assumida e experiência fazem toda a diferença no cumprimento do planejamento e manutenção da qualidade da obra, além de facilitar a solução de possíveis intercorrências. E tão importante quanto uma equipe de mão de obra especializada é uma equipe que trabalha bem em conjunto. A sintonia dos profissionais que trabalham na mesma obra é fundamental para que o projeto seja executado conforme o seu planejamento, por isso é sempre importante estimular a comunicação e troca de informações entre todos os envolvidos. por isso que geralmente o faz tudo ou contratar mão de obra barata pode gerar mais custos e problemas na obra e futuros 5. Análise de resultados Se a pressa é inimiga da perfeição, a experiência é sua melhor amiga. Saber analisar os resultados de uma obra, ponderando os pontos negativos e positivos de todo o processo é essencial para manter uma alta qualidade de trabalho. À partir da análise de um projeto finalizado, é possível avaliar o processo de obra como um todo, e identificar pontos positivos e pontos que precisam ser revistos para as próximas execuções, desde membros da equipe e fornecedores, até os materiais utilizados, os prazos estabelecidos e discrepâncias no orçamento. E é aqui também que a tecnologia entra como forte aliada: a partir do registro das atividades de obra em um software de gestão, é possível ter acesso ao histórico de cada uma das obras e garantir que a qualidade da sua execução esteja sempre progredindo. Um projeto com planejamento claro e definido, acompanhado de uma logística eficiente, equipe comprometida, materiais de boa qualidade e um gestor com visão analítica, é um projeto feito com qualidade. Com o apoio da tecnologia e foco nos pilares fundamentais de uma obra, os resultados positivos vêm naturalmente. Quer ter uma Obra com Garantia Qualidade Gestão sem Dores de Cabeça Futuras ? Contrate a Equipe Reparocat
Por Reparocat 3 de agosto de 2020
O uso de energia de maneira segura e correta pode preservar a vida, prevenindo graves acidentes como choques elétricos e queimaduras. Para não se arriscar, você deve tomar alguns cuidados que garantam sua integridade física e a dos demais que estão a sua volta. Quer saber como evitar choques elétricos? Acompanhe este post e confira! O que fazer? Para evitar choques elétricos é necessário ter bastante atenção ao manusear fios e em aparelhos elétricos. Sempre que for ter contato com geradores de eletricidade, tome as devidas precauções para não tomar choques e não sofrer lesões mais graves. Como se proteger? .Jamais manuseie aparelhos elétricos energizados com as mãos molhadas; .Ao trocar as lâmpadas, desligue o disjuntor ao circuito da troca; .Substitua tomadas ou interruptores que tenham partes derretidas; .Coloque um protetor de tomadas para evitar acidentes com crianças; .Mantenha-se afastado das fiações elétricas na rua; .Oriente as crianças a não soltarem pipas perto das redes elétricas; .Não tente fazer consertos em instalações elétricas internas caso não tenha o entendimento necessário. Como fazer para evitar choques elétricos 1. Não sobrecarregue as instalações elétricas Apesar de ligar vários aparelhos na mesma tomada ser um hábito bastante comum, a ação poderá ocasionar uma sobrecarga no circuito, podendo ocasionar desarme no disjuntor. Evite colocar vários aparelhos numa mesma tomada para evitar o risco de curtos-circuitos. 2. Não deixe aparelhos eletrônicos energizados perto da pia Caso um aparelho eletrônico caia na água (seja na pia, no chuveiro ou na banheira) ele poderá sofrer uma pane elétrica que além de danificar o equipamento, pode dar choques em quem estiver muito perto. 3. Tenha cuidado ao trocar a temperatura do chuveiro O ideal é que o chuveiro esteja desligado para trocar a temperatura, ainda mais se o corpo estiver molhado. Além desses cuidados, é recomendável sempre estar usando chinelos de borracha (apesar de não ter muita eficácia na prevenção de acidentes, pode amenizar o choque. 4. Tenha cuidado ao instalar antenas de TV Só faça as instalações de antenas de TV caso o tempo esteja bom e tome cuidado para não chegar perto de fios elétricos. Calcule também a distância para que a antena não encoste nos fios em casos de queda, contatando a distribuidora de energia caso haja algum acidente pela aproximação destes elementos. 5. Tenha atenção com as crianças Crianças pequenas, em seus primeiros anos de vida têm bastante curiosidade de mexer em todos os objetos que possam encontrar pela frente, por isso, tome cuidado com os objetos energizados perto dos pequenos, se possível coloque protetores nas tomadas e não deixe os fios espalhados pela casa. 6. Utilize um organizador elétrico Para organizar seu ambiente com mais segurança, utilize um organizador elétrico. Além de acabar com um emaranhado de fios espalhados pelos cômodos, este produto não interfere no funcionamento dos aparelhos. 7. Tome cuidado ao se aproximar de vítimas de choques elétricos Para interromper os choques elétricos que uma pessoa estiver sofrendo, nunca toque diretamente nela. O ideal é afastá-la do agente causador do choque com materiais não condutores como uma corda, materiais de borracha ou até mesmo um pedaço de pau. Gostou Das Dicas ? siga nossas Redes Sociais
Por Mauricio Pascoalin 27 de julho de 2020
Sempre que você for reformar ou construir é sempre importante ficar atento(a) a futuras infiltrações nas paredes , locais úmidos como banheiros e cozinhas , chuvas também podem ocasionar infiltrações A infiltração das paredes é um problema comum que pode ocasionar a desvalorização do imóvel devido ao desgaste da pintura e do reboco . Nestes casos, é normal a tinta descascar, ficar com bolhas e o reboco soltar. Também ocasiona surgimento de mofo e fungos que podem fazer mal à saúde dos usuários do local. Para resolver este problema, deve- se impermeabilizar as paredes. Técnica que consiste na aplicação de produtos específicos. Com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, lavagem, banhos ou outras origens. Saiba mais sobre impermeabilização: – A impermeabilização deve ter um projeto específico, que detalhe: Os produtos As técnicas De aplicação dos sistemas ideais para cada caso. Alguns materiais usados na impermeabilização não aceitam material e/ou revestimento em sua superfície. Por isso, consulte sempre o fabricante para cuidados especiais. – Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados e por empresas idôneas. Os custos da impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se for executada depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, seu custo pode chegar até 10% do valor da obra. – Falta ou a falha da impermeabilização na fundação e o uso de materiais de má qualidade são algumas das causas da umidade em paredes. – Umidade no interior da casa pode ocorrer devido a água existente no solo subir pelos blocos e tijolos. E, nesse caso, as paredes externas ou a cobertura absorvem umidade.
Mais Posts